terça-feira, 30 de julho de 2024

Densa neblina


 

Mariposa bicolor


 

Dos ovnis

 

Muitos podem não acreditar. Existe gente que aceita, mas com reservas por nada estar provado cientificamente. Eu acrescento: isto se a ciência aceitar este facto. Porem tem vindo a lume avistamentos de objetos voadores não identificados, algumas aparições dignas de nota. No entanto temos de pôr o raciocínio a funcionar e pensar no modo como outras civilizações se podem deslocar pelo espaço.

O espaço obriga à existência de naves espaciais dignas de uma tecnologia avançada que propicie o deslocamento de pessoas e bens, os mantimentos da respetiva tripulação, num espaço que exige algumas condições. Por exemplo a saída de naves espaciais do nosso sistema terrestre obriga a nave a ter condições para suportar a alta temperatura que se pode sentir ao sairmos da nossa atmosfera; Depois a ausência da mesma fora do nosso sistema. E temos de ter em conta o espaço ao redor do sol que exige algumas condições, porque fora do nosso sistema solar as condições para se viajar são outras.

Há também que referir que em alguns avistamentos o radar dos aeroportos nada deteta. Isto quer dizer que a sua natureza não deve ser igual à nossa. Por este facto podem nem sequer se dar bem com a nossa atmosfera. Pelos visto não! Os relatos e devido estudo sobre esta matéria ditam que os avistamentos têm ocorrido no nosso planeta desta a pré-história e das mais variadas formas de relatar este facto.

Há estudiosos que avançam com a teoria de que nós, seres humanos, somos produto duma civilização extraterrestre chamada de Anunaki, que através dos Sumérios nos desenvolvemos como seres humanos. Este facto explicaria o aparecimento de gigantes em algumas civilizações cujos arqueólogos confirmam com o surgimento de alguns fosseis como prova cabal. 

A história tem muitos factos inexplicáveis como as pirâmides do Egito e dos Maias e aztecas e muitos outros, Tal como Stonehenge, que possuí pedras com um peso de umas boas toneladas e de um tamanho considerável. Como terá tudo isso sido construído se naquelas épocas o saber e o avanço tecnológico eram reduzidos. Como se terá erguido um pedregulho de toneladas só com a força dos braços de, digamos, umas dezenas, ou mesmo centenas de homens? Isto levaria meses, senão anos a construir. Neste caso a data que os historiadores dizem que estas construções foram terminadas não coincide com a realidade. A verdade, neste caso, é posta em causa.

Se de facto somos fruto da criação de uma civilização extraterrestre muita coisa na história da humanidade poderá ser posta em evidência por não corresponder à verdade. Então temos uma história dita para gaudio de alguns, que não lhes interessa a verdade, e uma outra escondida que corresponde à verdade dos factos. Em suma a história que aprendemos na escola poderá estar defraudada e não corresponder à realidade. Neste caso tudo mudaria.

Tal como já disse anteriormente, mudaria até a visão que temos de deus e o modo como vemos a igreja. Neste caso a morte de cristo poderia ser, e há que acredite neste ponto de vista, um OVNI que teria levado Cristo para algures no espaço, vivo e em carne e osso, e quem teria sido “crucificado” no seu lugar seria Judas Iscariotes. Ponho esta palavra entre parênteses porque, tal como já disse, no tempo dos romanos era usado o cepo e não a cruz.

Muito mais há para referir, mas tudo ainda não passa de especulações que não deixam de nos fazer pensar. Especulações que levantam algumas interrogações que nos levam a questionar o modo como a nossa vida tem sido seguida e orientada para uma determinada finalidade e quem estará por detrás de tudo isto.

Não estamos sós

 

 Na realidade não estamos sós no universo, nem muito menos a nível espiritual. O universo é infinito, como todos sabem, não está ao nosso alcance visual e muito menos com o uso da mais moderna tecnologia se sabe o limite do espaço. A mente humana não consegue imaginar o que será a dimensão na área dos milhares de milhões de anos-luz que pode ter o universo. O mais fácil para nós é dizer que ele é infinito. 

No entanto e pelas conclusões a que os cientistas chegam, há milhares de milhões de planetas espalhados pelo cosmos que ninguém faz a mais pequena ideia. Tendo em conta este facto e não descartando a hipótese de haver vida no universo, ainda nos resta muitos milhares de planetas com hipóteses de ter vida. Neste caso temos também de pensar no modo como se poderão deslocar pelo espaço essas mesmas civilizações. Neste caso não podemos deixar de nos referirmos aos ovnis e a supostas aparições dos mesmos por todo o mundo, embora umas credíveis e outras não. Para isso temos os especialistas.

Os ovnis, segundo estudos feitos neste sentido, têm-nos visitado desde há milhares de anos. Existem relatos de aparecimento de civilizações extra terrestres na pré-história, com registos na arte rupestre, que muitos estudiosos descartam esta hipótese. No entanto que é possível, isso é! Senão podemos perguntar: será que, num universo tão extenso não possa existir vida tal como a conhecemos? E no caso de sim, não nos possam vir visitar?

Muito para além dos registos rupestres encontrados, que sugerem a existência de outras civilizações, também podemos perguntar e muitos cientistas o fazem, como foram construídas as pirâmides. Porque dá que pensar no tempo que deveria demorar a pôr de pé um pedregulho de centenas de toneladas e ainda por cima vindo de lugares a centenas de quilómetros. Sabendo o nível de vida do antigo Egito, como poderiam eles ter assim tanto saber? O mesmo se pode pensar em outras civilizações como os Maias, os Toltecas e Aztecas, que possuíam edificações idênticas.

Acrescentando outras evidências de existência de ovnis entre nós temos um quadro de Leonardo Da Vinci onde retrata a Virgem Maria com o menino ao colo e onde aparece ao fundo do horizonte um homem a olhar o céu; Ora no céu é retratado um objeto voador não identificado de forma bem visível. Poderíamos ficar aqui a registar muitos mais factos que iriamos de certeza encher um livro com os inúmeros relatos existentes no género.

Entre os estudiosos na matéria temos quem adiante a suposição de sermos um produto híbrido de alguma experiência efetuada por outra civilização do universo do qual resultou o ser humano. Daí haver registos, fosseis inclusive, de que esta hipótese para alguns cientificamente quase comprovada. E digo quase porque o mais importante é provar mesma a existência e respetivas visitas, dos ovnis. Por isso acredito que não estamos sós.

Da mesma forma que também acredito que a falta de provas se devem a entidades como a CIA, NASA, o governo dos EUA e muitos outros não quererem que se saiba disto porque o poder militar e político das grandes potencias mundiais iria ser severamente abalado. Muita coisa em que se acredita, já me referi a este ponto algures nestas minhas reflexões, deixariam de ter razão de ser e mesmo a religião dita católica deixaria de existir.

Acredito e estou convicto disso, se o mundo cristão vier um dia a saber que a sua própria religião é uma farsa e que esconde muita verdade porque pura e simplesmente não lhe interessa. Creio que isso abalará a fé, ou a forma como encaramos a mesma fé, de muitos milhares de pessoas pelo mundo fora. Da mesma forma que acredito que a Religião Católica deve ter muita informação que explica o aparecimento destes OVNIS. A igreja deve saber a verdade e essa mesma verdade a prejudicará um dia.

Inferno

 

Inferno é um termo de origem latina e significava a morada dos mortos, o mundo inferior, lugar de sofrimento e condenação. A palavra é aplicada em vários outros países e mitologias para definir as profundezas, ou o mundo inferior e tem muitas outras terminologias, tais como Hades, do grego e Seol, do hebraico.

Este termo sofre algumas variações nas diversas traduções, desde o Antigo Testamento, em que surge a palavra Sheol, até ao Novo Testamento em que aparece o termo Hades e na Septuaginta, cuja tradução, um pouco infeliz, se refere a inferno.

Inicialmente era entendido como um lugar escondido e oculto, a morada dos mortos e nunca um lugar de sofrimento e tormento, como atualmente é entendido. A versão atual refere-se a um lugar onde os diabos torturam aqueles que morrem e onde aparecem formas humanas distorcidas, ou seres meio humano, meio animal e se faz propaganda deste lugar em jogos e até mesmo em desenhos animados criando assim uma imagem de um mundo de chamas eternas.

A fusão entre paixãodesejopecado e condenação envolvida na imagem do Inferno permitiram ao imaginário contemporâneo imaginar antes lugar de prazer e de servidão ao prazer do que propriamente de sofrimento ou purificação. O fenômeno é bem observado na cultura cristã que, no seguimento dos esforços aplicados às ideias de purificação do monoteísmo, condenou as divindades mais materiais da fertilidade, das paixões e da energia sexual, o que literalmente as transformou em demônios. Assim, os arquétipos da paixão e do prazer ficaram associados ao do inferno, com a consequente mudança de sentido e de atração sobre a imaginação.

Outras correntes de pensamento actuais, curiosamente também com base na cultura católica-cristã, demonstram a sua opinião de inferno não como um local físico, mas antes como um estado de espírito, indo ao encontro da ideia preconizada por diversas correntes filosófico-religiosas partidárias da reencarnação[1].

Muito embora existam diferentes formas de definir o inferno, o certo é que na atualidade se dá enfase a um lugar propício aos prazeres sexuais e aos instintos humanos mais selvagens. Este mesmo realce é salientado de certa forma chamativa que o seu contrário soa a falsidade e a mentida estampada a quem estiver de fora. É o caso de algumas igrejas ditas cristãs que apregoam o evangelho de uma forma impositiva cujo único intento é a chamada dizima.  O dinheiro, sempre o dinheiro no meio de tudo isto. O mote para muitas discórdias e muito crime.

A ideia surge também nos jogos de computador, em filmes e nos desenhos animados como um lugar atrativo dando uma imagem distorcida de uma realidade suposta da qual ninguém pode ao certo dizer se existe, ou não. A publicidade e as mais diversas empresas aproveitam-se desta forma para lucrar com tudo isto e assim levar a juventude a desviarem-se de uma realidade cada vez mais posta em causa pelos jogos de computador.

Num mundo que gira em torno do dinheiro e do lucro fácil, onde a violência prolifera e os abusos sexuais são uma constante, em que as guerras são o dia-a-dia de quem vê as noticias na televisão e as novelas apenas sabem falar de intrigas e traições, de corrupção e assassinatos, onde os governantes esbanjam riquezas a troco de acordos feitos diante de quer os elegeu e à custo dos erários públicos, falar em inferno torna-se bastante natural e até desejável. O ateísmo toma o comando em relação à crença e a descrença torna-se geral. Então surgem as dúvidas e incertezas, o desvio das normas e os prazeres da carne tomam proporções exacerbadamente exageradas. Temos então o mundo a decrecer gradualmente e a uma velocidade cada vez mais estonteante tomando um ritmo tão acelerado que se tornará impossível de haver retorno.



[1] Wikipédia A enciclopédia livre

Sobre o fim do mundo

 

Tenho lido pela internet algumas coisas a cerca do dia 23 de setembro e a ideia de fim do mundo. Creio não passar tudo de hipocrisia e falsidade da parte de que especula sobre estes assuntos e em quem crê neles.

Existem algumas leituras de possíveis acontecimentos futuros que se encontram registados em diversas culturas, como nos Maias e nas escrituras bíblicas, entre outras. Segundo creio esta civilização escreveu algo relacionado com o final dos tempos e uma serie de acontecimentos referentes ao final dos tempos. Uma das datas referidas como possíveis seria a de 21 de dezembro de 2012 e uma outra a de 23 de setembro de 2017.

Esta ideia deu direito a um filme com o título “2012 o Fim do Mundo”. Como também se falou na idade média o ano 1000 e nada disso aconteceu até agora. São especulações que podem levar as pessoas a ficar alarmadas, tal como ficaram as da Idade Média, que fez muita gente vendeu à igreja todos os seus bens para comprarem um lugar no céu.

Uma outra versão tem a ver com o facto da existência de um planeta misterioso de dezembro de chamado Nibiru que se desloca há muito em direção à terra e a pode destruir num ápice. A NASA já veio desmentir tudo isso e descansar que ficar preocupado porque nem o dito planeta parece existir, nem o fim do mundo parece ter acontecido até agora.

         Nenhum bem material pode comprar nada num outro mundo que só pode existir em quem acreditar na vida após a morte. São mundos diferentes que nada têm a ver um com o outro. Um é matéria e vive do que produz, o outro não tem qualquer matéria. É espirito puro e nada mais do que isso, não precisa sequer de matéria para subsistir.

O fim do mundo, se vier a acontecer, será, ou poderá vir a ser, o Armagedão, onde Deus castigará os iníquos e salvará as almas boas. Tudo isto é do foro religioso e não há nada que justifique a veracidade de tudo o que está escrito. No entanto podemos ser levados a crer que sim, até porque todo o desenrolar dos acontecimentos mundiais assim nos podem levar a pensar.

O Homem tem vindo a construir o seu próprio destino e a cavar, de certo modo, a sua própria sepultura. Veja-se os grandes acontecimentos mundiais e tire-se daí conclusões. Que conclusões se podem tirar se analisarmos as diversas crises económicas, as guerras que têm vindo a acontecer pelo mundo fora, as inúmeras mortes sem razão aparente, a fome, as pragas, a violência, atentados, etc.

O Apocalipse refere que quatro cavaleiros virão anunciar o juízo final e o castigo de Deus sobre todo o mal e a salvação dos justos. Cada um tem um propósito a cumprir sobre a terra. Assim será semeado sobre a terra todo o mal, a morte, a fome, as doenças e pragas e a guerra reinará pelo mundo. São as diversas missões dos quatro cavaleiros do Apocalipse.

O Apocalipse diz-se que está escrito para acontecer, mas ninguém até agora decifrou as escrituras e adivinhou para quando isso pode ocorrer, muito embora a sua leitura nos indique que estamos cada vez mais perto. Cada facto que tem ocorrido pelo mundo fora assim nos pode levar a pensar.

Os cientistas construíram um relógio apocalítico para tentar decifrar o dia do juízo final e acrescentam que estamos a três minutos do fim. O acerto deste relógio é feito por especialistas que têm vindo a analisar todos os acontecimentos mundiais e a relaciona-los com os factos.

         Ocorre-me apontar que se Deus nos quer alertar para algo já o tem estado a fazer. Está escrito na Bíblia sobre os dias antes do fim, os dias que antecedem o julgamento final, não o fim do mundo e tudo tem-se verificado tal como está escrito. Tem havido indícios de uma 3ª guerra mundial, desentendimentos a nível global, ataques terroristas que dizimam dezenas de pessoas que nada têm a ver com os desacordos políticos que se têm vindo a verificar. Crises económicas que derrubam países inteiros, grandes interesses financeiros a determinarem o destino das nações. Agora temos as ameaças da Coreia do Norte e das suas bombas de hidrogénio, muito mais potentes do que a atómica.

Há poucos dias na zona das Caraíbas tem-se registado vários furacões, quatro mais precisamente, que têm destruído tudo à sua volta com dezenas de mortes a acrescentar à catástrofe. Para acrescentar a tudo isto temos a fome a proliferar por todo o lado, os incêndios, as inundações, o efeito de estufa, a poluição e a destruição maciça da natureza.

Se o Homem não se entender, não vale a pena andarmos ao murro, que a natureza se encarrega de nos destruir tudo à nossa volta e nos dar as devidas lições, que parece que nenhum político governante aprendeu até agora.

O desenrolar de todos estes acontecimentos que têm vindo a acontecer pelo mundo fora dão-nos indicações de tudo o que está escrito poderá vir a desembocar em algo muito pior e muito mais catastrófico do que alguma vez poderemos pensar. Tal como diz o ditado, adeus mundo cada vez pior, também nós poderemos deduzir que tudo o que tem estado a acontecer poderá vir a piorar de dia para dia e desenrolar algo muito pior do que estamos atualmente a viver.         

Quero acrescentar alguns episódios que me chagaram ao conhecimento. Muita gente tenta prevenir-se com a chegada do “Fim do Mundo” das mais variadas maneiras, tal como o fizeram muito na Idade Média por ocasião da entrada do ano mil. Fez-se muita penitência, doou-se muitas esmolas e venderam-se muitos dos bens essenciais ao ser humano que, levados pelo clima de receio e medo de que algo de terrível pudesse acontecer, nunca deram em nada. Alguns historiadores falam que o planeta já viveu muitas outras ocasiões de “Fim do Mundo”, tal como a bíblia fala do diluvio, também os estudiosos falam dos grandes glaciares que dizimaram tudo e das grandes alterações climáticas que a terra já viveu.

Devido ao aumento exacerbado da poluição e o crescente aumento do efeito de estufo – a Bíblia refere-se a isto como uma das trombetas que hão-de voar no Juízo final – o nosso planeta corre o risco de perder capacidades de produção de bens essenciais à nossa sobrevivência.

O planeta é a nossa casa e como tal devemos, ou devíamos, cuidar dele o melhor que pudéssemos. Só este fator pode arruinar o ser humano causando mais doenças - outra das trombetas do Apocalipse - e inclusive deteriorar e efeito reprodutor do nosso organismo. A juntar às crises económicas que se agravam, fazer um filho sai muito caro a quem tiver poucas hipóteses de sobrevivência.

Tudo isto está previsto na Bíblia e pode ser consultado por quem o quiser fazer; Agora termos a certeza dos acontecimentos que ainda não ocorreram é que ninguém pode ter; muito embora tudo leve a crer que o desenrolar dos acontecimentos mundiais assim nos leve a pensar.

Arcos de Vale de Vez