sábado, 3 de agosto de 2024
Sobre a existência de Jesus a das aparições
Tenho-me ultimamente dedicado a pesquisas religiosas no Youtube e a assistir a vídeos que põem em causa a existência de Jesus Cristo, a Igreja, as aparições de Fátima e tudo o que está relacionado com o modo como temos vindo a ser instruídos quanto à nossa fé.
Do pouco que já tenho visto deixa-me baralhado e confuso, visto pôr em causa tudo o que me foi ensinado na catequese e pelos meus pais. Poe em causa a própria igreja e o modo como nos transmitem a fé e a crença da existência física, ou não, de Cristo na terra, da veracidade das aparições de Fátima e a sua proliferação como negócio. Porque se trata de um negócio em que a igreja lucra e muito, o Vaticano enche os bolsos e todos os comerciantes ao redor de Fátima; Negócio diga-se, feito à custa da fé de cada um.
Em meu entender as aparições devem ter acontecido, mas a um nível muito singelo. Os três pastorinhos viram e ouviram a senhora e a partir daqui toda a polémica gerada foi feita pela igreja e pelas autoridades de então, que lhes interessava manter o povo na ignorância.
Segundo o livro “Fátima SA” a Senhora fez um pedido e contou um segredo aos três pastorinhos, coisas que não agradaram à própria igreja; veja-se que o terceiro segredo só foi revelado muitos anos depois. Será que o foi na totalidade? Será que foi corretamente e com toda a veracidade?
Questionando a existência da virgem Maria, a mesma pode nunca ter existido, nem mesmo o próprio Jesus Cristo terá vindo á terra encarnado do Espírito Santo. No meu entender creio na existência do espírito, na existência de algo superior à matéria, que a governa e rege, lembremos que a religião católica fala em anjos da guarda, na reencarnação da alma e numa “morte” que não é mais do que uma passagem, um renascer, mas do outro lado desta vida.
Note-se que Cristo é apenas um título e não um nome próprio. Titulo este que no budismo se chama de Nirvana. Noutras religiões terá outra designação. É um estágio muito elevado que o espirito humano pode atingir e só muito raramente alguns o conseguem atingir. Veja-se os santos, por exemplo.
Quero no entanto abrir um parêntesis sobre a existência, ou não, da virgem Maria; A nossa necessidade de acreditar numa mãe superior, acima de todas as suspeitas fez-nos acreditar na sua existência. Refira-se que a religião hindu fala-nos da dualidade das coisas, o masculino e o feminino, o positivo e o negativo em tudo o que existe no universo. Nada existe sem este dualismo, mesmo a alma humana. Daqui o aparecimento de muitas explicações sobre o assunto. Jesus não podia fugir à regra.
Segundo uma teoria, amplamente divulgada, Jesus foi em extraterrestre que veio à terra transmitir alguns ensinamentos que a humanidade precisava para o seu melhoramento. A sua existência foi fictícia e aproveitada pelos políticos da época, neste caso os romanos. Lembremos que a doutrina marxista diz que a religião é o opio do povo. Os romanos sabiam disso, tanto que numa sessão do senado romano Cícero diz a um comparsa seu que ao povo nunca se lhes deve dar rédea solta, sob pena de tomarem o poder e os destituírem dos cargos. E para que o povo não se sinta oprimido era e será sempre até que aprenda, necessário distraí-lo com tudo aquilo que o povo gosta. Nos nossos dias temos o futebol e a religião. O povo é aquele parente pobre que ninguém gosta, mas que é necessário para manter as mordomias.
Ora relacionado com a existência de Jesus Cristo está tudo o resto: a doutrina ensinada, os discípulos, os milagres; porque conta a história que também Hórus, Mitra, Attis, Krisna, Dionysos, e muitos outros, todos nasceram a 25 de dezembro, de uma virgem, curaram e fizeram milagres, tiveram 12 discípulos, morreram e ressuscitaram ao terceiro dia. É muita coincidência de factos!
Jesus terá sido um hibrido com influência em Hórus, visto serem muitas as coincidências existentes. Hórus nasceu no ano 3000 antes de cristo, de uma virgem, foi um menino-prodígio, batizado com 30 anos, teve 12 discípulos e também fez muitos milagres.
Cristo é dito como a luz do mundo, o sol é a luz do mundo; Cristo tem um alo em forma de cruz, que segundo uns é dito ser a cruz do zodíaco. Cristo veio na era de peixes; ora na época adorou-se o bezerro de ouro, a era anterior foi a de touro. A próxima será a de aquário. A bíblia fá-la num homem sentado numa fonte fazendo referência à próxima era.
Ora sendo filho de deus teria de ter nascido de uma mulher e teria tido um pai, que o próprio nunca se referiu a eles como pais verdadeiros. E sendo filho de deus teria de ter alguma explicação plausível para que fosse aceite pela população iletrada, por conseguinte a presença do espirito santo e da virgem Maria.
A própria igreja aceita a existência do espirito, mas nunca refere a existência do além, ou de mundos diferentes do nosso.
Ao longo da história há factos que nos indicam a presença de extraterrestres. Veja-se as pirâmides do Egito, dos Maias e muitas outras edificações existentes em todo o mundo cujo tamanho deixa muito a desejar quanto à sua construção.
Diga-se em abono da verdade que a maior parte dos casos são pedras com pesos na ordem das dezenas de toneladas. Como teriam os antigos pré-históricos levado esses pedregulhos tão grandes de tão longe e em tão pouco tempo?
Baseado nestes factos também a presença de Cristo na terra se deve a um extraterrestre e não a um simples humano. Uma outra teoria diz que Cristo é apenas uma corrente de opinião, como o foi a velha história do velho do Restelo de que a igreja e o senado romano se aproveitaram para se apropriarem do poder.
Diz-se também que a 22 de dezembro o sol atinge o seu ponto mais baixo no horizonte e assim permanece até 25 de dezembro subir um grau. Dizia-se que o sol renascia ao fim de três dias. Lembremo-nos que o sol é a luz do mundo, a fonte de energia para todas as sementeiras e colheitas, o que faz viver toda a nossa existência neste planeta e sem ele nada pode existir.
Relacionando os factos também Jesus morreu e ressuscitou ao terceiro dia. Segundo a mesma fonte quem terá morrido na ”cruz” e ponho a palavra entre aspas porque no tempo dos romanos apenas existia o cepo e o chicote, não a cruz, terá sido Judas Iscariotes. Jesus, diz a mesma fonte do Youtube, terá subido ao céu vivo; daí não haver provas da existência do corpo, ou possíveis ossadas.
A cruz é um símbolo aproveitado por alguém que o introduziu no nosso conceito religioso católico. Lembremo-nos do símbolo hippie nos anos sessenta e invertamos esse símbolo para cima e vejamos as semelhanças. Um, o símbolo hippie queria dizer morte, logo o outro quererá dizer vida. Jesus é vida. Creio, segundo li, ser esta a explicação da cruz no catolicismo.
Em jeito de esclarecimento diga-se, que a palavra “catolicismo” provém do grego “Katholikós” (Kαʈoʎίϗoς) e do latim “Catolicus”, que significa universal, um significado que não condiz minimamente com a religião que desde a sua formação nunca foi universal, nem nada que se pareça. Mesmo no tempo de Jesus já havia outras religiões de grande influência, como o Islão; tanto que, segundo se crê, a religião foi beber informações a outras filosofias. Note-se, que a maioria dos rituais católicos é de proveniência pagã. O carnaval não é mais que um ritual pagão que se fazia para as pessoas se despedirem da carne. Seguia-se um período de abstinência devido às necessidades das populações e nada mais do que isso. A igreja aproveitou-se disso para instituir a bula e daí obter lucros.
O Natal foi uma invenção Católica. A própria bíblia não faz menção do 25 de dezembro, nem do pai natal, ou da árvore. O três reis magos nada mais são do que as três estrelas do cinturão da constelação do guerreiro, as chamadas três Maria, visíveis a maior parte do ano no hemisfério norte. O pai natal, São Nicolau, existiu na realidade, mas nada tem a ver com esta celebração. Foi incluído apenas para completar este puzzle e nada mais. S. Nicolau gostava de crianças e fazia ele mesmo os brinquedos e os ofertava.
Muitos outros rituais se podem enumerar, mesmo no seio da missa dominical. Os próprios símbolos usados pela igreja não são originais da própria igreja, muitos são retirados da maçonaria e de outras filosofias religiosas.
Se reunirmos toda a informação obtida sobre a religião católica temos um sem número de dados que contradizem tudo o que a própria igreja tem pregado ao longo dos séculos.
O facto de só agora se ouvir falar de pedofilia na igreja, de padres que têm a sua própria esposa, à qual sempre ouvi chamar governanta, de uma vida abastada e com dádivas ofertadas pelos próprios fieis, fizeram deles pessoas acima de qualquer suspeita, quando na realidade são homens como os outros, com necessidades comuns, desejos e ambições como os demais. Outrora também se falava de casos idênticos, de freiras amantizadas com padres e engravidadas por eles, de subornos, etc. A bula não era mais do que um suborno incutido às classes menos favorecidas.
De salientar que a própria palavra “padre, do latim “pater” que quer dizer pai não é de modo nenhum uma palavra apropriada para este tipo de funções, mas sim a palavra sacerdote.
Noutras religiões e no antigo Egito, onde a religião foi buscar muita inspiração, existia o sacerdote, pessoa casada e com filhos que presidia aos rituais e cerimónias iniciáticas de cariz religioso.
O nosso batismo tem cariz mitológico greco-romano, proveniente da deusa Vénus, visto ser ela a deusa que nasceu das águas. Vénus era a deusa do amor, aquela que fazia sexo com quem queria e que chegou a ter filhos de vários parceiros, uma espécie de prostituta.
A concha é um símbolo usado pela religião católica e tem este mesmo sentido e a mesma proveniência. Segundo a fonte já mencionada a igreja católica é chamada de meretriz. A mesma que está vestida de púrpura e escarlate e transporta um cálice de ouro na mão e há de ser julgada no final dos tempos. Aquela que Implantou a “Santa Inquisição” e destruiu vários povos e impérios ao longo da História da humanidade e impôs as suas próprias regras. Creio não ser em vão porque as outras igrejas ditas cristãs criticam a católica e lhes apontam falhas.
Um ritual já existente no tempo de Jesus era o da Páscoa. A Igreja apoderou-se dele de um modo sui generis. As testemunhas de Jeová apontam este ritual da igreja católica como um enaltecimento à morte de Jesus e a sua crucificação, quando na realidade cristo ressuscitou e está vivo. Devemos enaltecer a sua vida e a sua presença nas nossas vidas e seguir os seus ensinamentos.
Quero no entanto fazer aqui uma ressalva, depois de tudo o que tenho vindo a escrever, que não estou a pôr em causa a existência de Deus. O criador de tudo e do universo é algo de inominável, um ser espiritual de que nós humanos não temos capacidade de entender a sua dimensão. No entanto podemos conjeturar e pensar no assunto, mas isso ficará para uma outra ocasião.
A bíblia, um texto recheado de duvidas e incertezas, mas mesmo assim com muito para ser analisado e estudado a qualquer nível, ainda tem muito para nos dizer. De frisar que a palavra provem do grego βίβλια, plural de βίβλιο de bíblion, "rolo" ou "livro". A Igreja esconde muita justificação quanto à existência de outros pergaminhos, os rolos do Mar Morto e outros evangelhos, não explica pura e simplesmente e sua não inclusão na bíblia.
Quanto a mim a bíblia sempre me pareceu incompleta visto ver sempre alguma incoerência e falhas na constituição frásica. O que sempre me levou a crer que deve de existir falta de texto em algumas passagens bíblicas. Agora com alguma idade e depois de ter atingido os estudos que alcancei, sou levado e acreditar que os primeiros biblistas monásticos escreveram o que lhes foi dito para escrever e não aceitaram o que a própria igreja não quis aceitar. Estou em crer as lacunas são enormes em virtude da própria religião não se sentir ameaçada.
Voltando ao terceiro segredo de Fátima, que diz que haverá um último papa, julga-se que será o papa Francisco, e que a partir daí a própria religião entra em decadência porque não será nomeado mais nenhum. A partir daqui muita coisa pode acontecer no mundo e tudo isso está escrito na bíblia.
Podemos dizer que a bíblia é um conjunto de textos, na sua maioria de cariz histórico, narrando factos que só tiveram sentido na época, mas que no fundo ainda nos surpreende e muito, quando nos fala do Armagedon, ou Apocalipse, o fim do mundo e nos ensina uma doutrina, que embora se possa pôr em causa a existência de quem a disse, nos ensina e muito as pisadas que devemos seguir como seres humanos que somos.
A verdade dos factos há de vir ao de cimo custe o que custar e aqui é que poderá estar o busílis da questão. Se um dia a verdade destes factos contrariar tudo o que até aqui temos vindo a acreditar meio mundo sofrerá as consequências e serão duras de suportar. Segundo a bíblia, os dias do fim estão próximo e o que temos vindo a assistir é apenas uma parcela do que está previsto acontecer.
Estamos cheios de uma negatividade que tem vindo a ganhar força suficiente para puder implantar as suas garras e vem de todos os lados para onde nos voltemos. Reparemos na televisão, nos simples anúncios e nas mensagens que nos tentam transmitir, nas guerras fictícias em mundos imagináveis incluídos em jogos ditos para jovens, com personagens que só nos levam à guerra e à nossa destruição, nos desenhos animados que as crianças tanto gostam, nas notícias pelo mundo fora: incêndios, inundações, a poluição, mortes, violações, atentados, corrupção, sexo, pornografia despudorada, pedofilia, que parece estar na moda pelo modo como estamos a ser influenciados e tudo o mais à nossa volta. Tudo isto é uma amostragem de algo maior e de condições desumanas e sobre humanas que poderão acontecer nos próximos tempos. O livro do Apocalipse revela muito do que se poderá passar em tempos mais próximos.
A já falada Nova Ordem Mundial, que para alguns poderá ser uma mais-valia, ou um prenuncio de uma vida melhor nada mais é do que uma vida melhor camuflada de servilismo e escravidão, onde os senhores do dinheiro e os poderosos das grandes nações estão por detrás, influenciados e guiados por ceitas ocultas como a maçonaria e os iluminati, que sempre procuraram comandar os destinos deste mundo.
Estão por toda a parte e ninguém os vê nem detecta. Controlam as finanças e a política de muitos países e de muitos governantes e ninguém sabe, nem ninguém os consegue abater. Têm como patrono aquele que se revoltou contra o criador e desceu aos infernos e de lá está querendo votar à terra sob a forma de cordeiro e de messias.
Está escrito que governará por uns tempos, porque assim e quer o criador, mas será derrotado e o mundo conhecerá a verdade. Quando será tudo isto ninguém o sabe. Por ventura não será nos nossos dias, mas estou em crer que faltam poucos séculos, ou talvez menos.
Sempre ouvi dizer que até aos dois mil se chegará, mas dos dois mil ninguém passará. Creio que alguma veracidade haverá nestas palavras. Os provérbios populares têm sempre alguma verdade em si mesmos, só é preciso escuta-los.
Não nos admiremos de tudo o que está a acontecer pelo mundo fora porque tudo isto está escrito que aconteça. Ninguém está a salvo de nada, nem ninguém poderá dizer que é mais do que o outro porque a sua vida também pode estar a ser observada pelo Criador. Deixemos o mundo acontecer como quiser, pensemos mais em nós e na nossa maneira de agir perante os outros, na nossa conduta de vida e Deus nos julgará na devida hora.
Da virgem Maria e muito mais
Voltemos
aos factos religiosos e reportemo-nos ao nascimento de jesus e à existência da
virgem Maria. Em primeiro lugar temos que rever a vida daquele tempo e analisar
o mais aprofundadamente os factos.
Na Roma antiga era habitual as
povoações serem saqueadas, atacadas, roubadas, as mulheres serem violadas e os
jovens e homens ainda na flor da idade levados como escravos, ou mortos. O
intuito destes ataques era tão-somente o da apropriação das terras e a
conquista de territórios com vista ao alargamento do império, ou do reino. O
poder militar impunha-se a todo o custo e era a lei que vigorava na época, a
lei da força.
Segundo uma corrente de opinião, visto
nada ainda estar aprovado em concreto, existia a crença da existência de anjos
que visitavam os humanos na tentativa de os desviar do mal e os avisar dos
perigos que a humanidade poderia vir a sofrer.
Questiono-me sobre isto, visto na época
romana era muito usado os chamados oráculos, que faziam, ou procuravam fazer,
uma fez que também existiam charlatões, as previsões do desfecho das guerras,
da subida ao trono deste, ou daquele imperador, etc. Ora as entidades que
apelidamos de anjos saem fora do conceito romano; portanto fica a pergunta:
como é que surgiram pela primeira vez?
Desta feita a gravides da chamada
“virgem Maria” pode não ter passado de um embuste, ou de uma simples violação,
facto muito comum naquele tempo. Digo, da chamada Virgem porque entendo que,
havendo um lado espiritual e outro material, este mundo onde vivemos e nenhum
deles ter nada a ver com o outro e serem mesmo opostos, creio que nunca o
espirito engravidou, ou engravidará o ser vivo. Dito isto creio ser
perfeitamente impossível de acontecer uma gravides deste género.
Por este facto acho perfeitamente
plausível a ideia que paira no ar de que o chamado Cristo nunca tenha existido.
Diga-se em abono da verdade que Cristo não é ser humano nenhum mas um título
para quem atinge um estado espiritual muito elevado. Do mesmo modo que na
religião budista se chama de Nirvana. Então este suposto filho de deus, a
existir, deve ter atingido um grau espiritual bastante avançado para a época.
Segundo uma corrente de opinião, este
cristo não passa de, primeiro, de um hibrido inventado por alguém com
interesses na matéria para fazer frente a um império que já deixava muito a
desejar.
Recorde-se a história. A partir de
certa altura o império romano começa a ficar periclitante e a oscilar entre
vitórias e derrotas, vindo a cair por volta do século V da nossa era. Muito
embora não tenha acabado de vez e ser substituído, digamos assim, pelo império
Bizantino.
Esta corrente de opinião, que visava
dar existência a um ser inventado e/ou a existir apenas como corrente de
opinião e crença; foi alimentada durante anos, ou mesmo séculos, vindo a
concretizar-se como religião já no final do império romano que, diga-se, se
aproveitou da ideia para se a vangloriar e tentar impor o seu já fraco poderio.
Tentou combater algo inexistente, ou supostamente existente e impondo assim a
sua força, ou mostrando aos povos ainda debaixo do seu domínio, procurava assim
fazer crer que ainda tinha forças para existir.
Diga-se também em abono da verdade que
até agora nunca ficou provado a existência deste cristo e mesmo a sua morte
deixa muito a desejar. Na época romana a cruz tal como a conhecemos não era
pratica comum, mas sim o cepo. Quem era condenado era posto num cepo à beira da
estrada, chicoteado e deixado ao abandono até que os abutres e os animais se
encarregassem do resto. Era portanto apedrejado pelos transeuntes e por quem
entendesse jazer jus da sua justiça. Toda a simbologia da cruz e da sua morte
veio a surgir muito mais tarde.
Do mesmo modo o seu nascimento é
observado em inúmeros outras figuras da história, que também nasceram a 25 de
dezembro, de uma virgem, tiveram doze seguidores, fizeram milagres e curaram
doentes. Também a eles lhes foi atribuído o título, se assim o passo chamar, de
filhos do deus sol e ressuscitarem ao terceiro dia.
Esclareça-se que o sol que nos ilumina
todos os dias fica como que parado no horizonte nos dias 22, 23 e 24 de
dezembro vindo a subir um grau a 25 de dezembro começando assim a sua caminhada
para o solstício de verão. Os antigos diziam que o sol ressuscitava. Ora é
sabido que ninguém até agora ressuscitou dos mortos.
Convém dizer que toda a doutrina
praticada pela religião cristã tem um fundo benéfico e até mesmo salutar, muito
embora se aproveite para assim dominar o mundo, como sempre o fez ao longo da
história. Recorde-se que na alta idade média era a igreja, esta mesma igreja
que adoramos e seguimos, quem comandava e controlava o poder monárquico, e quem
ditava as regras.
Pondo em causa o seu todo poderio,
recordemos a existência da papisa joana; uma mulher, ou se preferirmos a
“mulher” dos papas, porque se supõe que tenha dormido com muitos dos que
chegaram a ser papas e que no fim engravidou a deu à luz em plena homilia,
vindo a ser torturada até à morte. Quando digo torturada, quero dizer pelos
próprios padres e seus capangas.
Recordemos também a inquisição, que
levou à morte milhares de seres humanos, muitos deles com ideias diferentes, ou
que se suspeitava de as terem e que foram torturados e queimados vivos. Então
isto é que é a doutrina daquele que apelidamos de filho de deus? Será que foi
isto que ele – perdão Ele, para não ferir suscetibilidade nenhuma – nos deixou
como legado doutrinal? Então Ele, que pregou o amor ao próximo também praticava
estes actos? Então que filho de deus é este? E qual deus?
Mas continuando com a nossa digressão
pela história iremos encontrar muitos maus exemplos vindos da própria igreja
que se diz seguidora dos ensinamentos de cristo; como aquele ensinamento de
voto de pobreza, de simplicidade quando a própria igreja esbanja riqueza e
poderio e os próprios papas vivem num luxo autêntico! Ou nos nossos dias do tão
falado abuso de crianças, que sempre foi praticado e só agora foi considerado
crime, a pedofilia, e que alguns padre também praticam. Como também existem
padres homossexuais e até mesmo com mulher. O que é uma governanta senão a
própria esposa do padre. Casos há pelo país fora de padres que nunca negaram a
existência de filhos e sempre os aperfilharam e protegeram. E o que dizer dos
padres corruptos cujas finanças do Vaticano estão debaixo da sua alçada e detém
uma riqueza fabulosa. Poderíamos continuar por aí fora, que iriamos certamente
encontrar muito mais exemplos para referir.
Por tudo isto pergunto: quem é a igreja
para se referir aos pecados dos seus seguidores, de os apontar, quando no fundo
é a mais pecadora. Quem é a igreja para dizer seja o que for, quando faz
acordos secretos com seitas secretas com doutrinas completamente opostas à sua?
Como por exemplo a maçonaria! Maçonaria que está ligada por laço de fidelidade
a muitas outras, como os Iluminati,
por exemplo.
Estas seitas, que nada têm a ver com a
doutrina católica e nem acreditam na virgem Maria, têm vindo a infiltrar-se no
Vaticano e a tentar implementar os seus intentos: impor a chamado Nova Ordem
Mundial.
quarta-feira, 31 de julho de 2024
As Cartas Iluminati
Há
pouco tempo e deambulando pela internet à procuro de novos motivos de pesquisa,
deparei-me com um texto assaz interessante sobre um jogo de cartas que os
Iluminati detêm e que foi escrito por Steve Jackson em 1995 sobre a Nova Ordem
Mundial. O estilo é semelhante a um outro jogo chamado Monopólio, cujo nome já
de si é bastante interessante. Este tem a particularidade de referir factos que
acabaram já por acontecer e foi precisamente isso que chamou a atenção a quem o
adquiriu.
As
cartas falam de muito e variados aspetos que ao tornarem-se realidade, ao que
parece é o que se está a verificar pelo mundo fora, destruiriam o mundo atual
para mais facilmente ser implantada esta dita Nova Ordem Mundial, que mais não
é que o domínio do mundo por um bando de corruptos de malfeitores da pior
espécie. Esta gente sem escrúpulos pretende não só o domínio como a controlo de
tudo o que mexe e pode dar lucro.
Referem
as cartas um episódio já ocorrido a 11 de setembro de 2001 nas Torres Gémeas de
Nova Iorque, o atentado terrorista que vitimou mais de 3000 pessoas e derrubou
as mesmas torres. Muito se especula sobre o assunto. Atribui-se a autoria do
atentado a Bin Laden, um terrorista ligado a uma organização denominada Al
Quaeda que pretende implantar a sua fé, uma fé radicalista islâmica, cujos
membros dessa religião dizem extremista e ligada ao terrorismo e nada
condizente com os verdadeiros ensinamentos do Islão.
Referem
também o dito baralho com cartas como o anticristo que virá para destruir o
mundo e implantar o mal na humanidade. Também muito se especula sobre este
assunto. É dito que no Vaticano já existe o anticristo e que um dia virá
dominar a dita igreja para a destruir e a exterminar da face da terra, pondo em
causa a fé de muitos milhares de crentes que nela acreditam. E não apenas a fé
bem como a verdadeira razão de ser da própria igreja, os seus pobre e os seus
secretismos.
Diz-se
que o Vaticano detém documentos que a serem publicados revelariam a verdade de
muitos factos ocorridos na história e que nós julgamos como verdadeiros e na
realidade não passam de mentira. Tais como a verdade sobre Jesus Cristo e o
verdadeiro Evangelho, a verdade sobre a Virgem Maria, que segundo uns não passa
de um erro de tradução. Em vez de se ter traduzido jovem traduziu-se virgem e
assim gerou uma outra imagem de uma verdade que não corresponde, ou não deve
corresponder, à realidade.
Muito
para além destas cartas já mencionadas existem muitas outras que também chamam
à atenção de que tiver a paciência de reparar. Surgem por exemplo uma carta
sobre o Vaticano, de que já se fala existir dentro alguns membros pertencentes à
maçonaria com o intuito de impor algumas regras a serem um dia postas em
prática. Um outro facto será por em causa o próprio cristianismo para depois
ser fundada uma nova religião, única e que englobe todas as outras e que seja
controlada por eles.
Refere
também o mesmo jogo a alimentação artificial, manipulada e transformada, a
droga, o crime e a violência, as guerras, as crises económicas, a
transexualidade e a homossexualidade, a corrupção e o crime organizado, tudo o
que tem estado a acontecer e que vemos dia a dia nas televisões de todo o
mundo. Nada que eles não tivessem já pensado.
Um
facto que ainda está para acontecer refere-se a uma possível terceira guerra
mundial que será muito mais destrutiva e avassaladora do que as duas anteriores.
Será atómica e o seu impacto será muito maior. Guerra atómica que também é
mencionada no mesmo jogo, tal como a guerra química, o lançamento de gazes na
atmosfera que provocam doenças, poluição e efeito de estufa, também mencionados
no mesmo jogo, tal como a Sida que dizem ter sido feita em laboratório com o
fim de atingir a América e que se espalhou pelo mundo fora, tal como eles
pretendiam.
O
objetivo destas cartas é levar o jogador a manipular o mundo e a destrui-lo e
assim tornar-se senhor do mundo, tal como os Iluminati pretendem. Lançando a
hipótese muito provável de acontecer, desta nova ordem e da unificação das
economias mundiais, a criação de uma única moeda, de um microchip que, dizem
eles, permitirá saber o necessário sobre cada individuo e assim se poder fazer
tudo o que for necessário para o socorrer.
Na
realidade trata-se de uma forma de manipular a pessoa humana e de ficar a saber
tudo a seu respeito, deixando assim de se ter privacidade. Na china atual já se
verifica algo semelhante, muito embora não exista, ao que se supõe, nenhum
microchip.
O
baralho é muito vasto e conta com cerca de 100 cartas, todas elas viradas para
a manipulação e destruição do ser humano, da natureza e do mundo. Tudo isto que
é mencionado neste jogo se tem vindo a verificar dia a dia nos noticiários, que
também são, de certa forma, adulterados por quem estivar por detrás das notícias
e no fundo da própria televisão.
Os
anúncios são outra das formas de transmitir mensagens subliminares, ocultas e
pouco percetíveis de serem captadas facilmente pelo espetador, mas que
transmitem algo muito pouco escrupuloso, ou que leve a interpretações menos
próprias para uma pessoa que se quer de respeito e saudável.
A
manipulação de todos estes fatores levará e está a levar a humanidade a um
declínio cada vez mais acentuado que não parece haver volta a dar para se fazer
um retrocesso notório e se evite, por assim dizer, uma terceira guerra mundial
e que venhamos a ser manipulados por alguém sem escrúpulos que só pretende o
nosso mal. Estejamos atentos.
De
certa forma tudo isto poderá estar tudo ligado com a ideia de fim do mundo e no
que a bíblia tem escrito para acontecer no dia do chamado Juízo final. Existe
para isso um relógio feito pelos cientistas que já marca dois minutos para i
fim do mundo. A contagem é feita por especialistas na matéria e o seu acesso é
restrito. Por este facto os Iluminati pretendem preparar-se para esse grande
dia e assim tomar a dianteira para com os sobreviventes.
Crises político económicas
Um
espetador mais atento às notícias que passam nas televisões e nos jornais pode
verificar a série de crimes por corrupção que são verificados pelo mundo fora.
Alguns dos casos há prisão dos culpados, noutros verifica-se a inimputabilidade
dos culpados e tudo fica como dantes. Este tipo de crimes são de difícil
resolução e requerem um tratamento por parte da justiça bastante próprio do que
os outros crimes praticados. Difícil em virtude de não haver, ou ser difícil de
deslindar as provar necessárias para a resolução destas delinquências.
Normalmente
são apelidados de crimes de colarinho branco, nome atribuído por Edwin Sutherland, que os define como sendo praticados
por uma pessoa respeitável e com um cargo elevado e favorável a esta prática. A
influência exercida pelo cargo implica um conluio entre pares e desse complô
pode resultar além destes a lavagem de dinheiro e/ou o tráfico de influências,
ou mesma a extorsão e concubinato. O poder exerce sobre estas pessoas uma
proteção, devido ao cargo elevado que ocupam, que por isso mesmo se sentem
facilitadas para a prática dos atos.
Muito
falados foram o escândalo o escândalo watergate, protagonizado por Richard
Nixon que o levou a sua destituição como presidente dos EUA. Al Capone também
foi personagem principal de inúmeros crimes de lavagem de dinheiro. Nos anos
vinte chegou mesmo a abrir contas em nome de firmas inexistentes para assim
esconder o dinheiro ganho com a prostituição, ou a venda de álcool no tempo da
lei seca vigente na época. Um outro escândalo foi perpetrado no Brasil e ficou
conhecido como o escândalo do banco Marka.
A
estes crimes associa-se o crime organizado, que requer uma capa protetora por
parte de alguém influente, ou muita astucia para que tudo seja levado a cabo e
concluído com êxito. Normalmente o tráfico de armas, podemos até incluir aqui o
de mulheres, poderão estar ligados a estes crimes, tal como a droga e a lavagem
de dinheiro.
Chegou
mesmo a tornar-se comum nos noticiários falar-se de escravatura, de
organizações capturadas por esta conduta e mesmo a proliferação da droga pelo
mundo fora. Atualmente os média focam-se mais na captura de barões da droga e
na sua efetiva prisão do que propriamente em falar nas consequências
desastrosas para quem se torna vitima disto tudo. Novamente o dinheiro fácil e
o seu devido enriquecimento a proliferar por um mundo a atravessar uma era de
acentuado decréscimo a todos os níveis.
As
exigências atuais de profissionalismo e dedicação à carreira a quase a cem por
cento e impõem uma conduta sui generis a todo aquele que pretende subir na
vida. Por outros lado verifica-se um verdadeira esquecimento, ou um
comportamento muito menos humano, muito mais frio e gélido de sentimentos a
todo aquele que se vê envolvido numa conduta deste género. A juntar a isto vêm
os códigos éticos a impor regras inabaláveis e inalteráveis que só podem trazer
prejuízo para o afetado. O mundo está neste momento pejado de pessoas deste
género, muito embora ainda exista quem pense o contrário.
Os
verdadeiros interesses que imperam na atualidade são a desgraça do ser humano,
ou a sua real manipulação à subserviência e respetiva condução à uma possível
aceitação da Nova Ordem Mundial que se avizinha. Tudo indica que o desfecho de
todas as crises económicas e financeiras perpetradas pelo mundo fora,
associadas a crimes de corrupção e consequente lavagem de dinheiros, levarão a
um remate final que terá a capa de cordeiro, mas não passará de um lobo
disfarçado. Juntemos a isto a ideia divulgada já pelos média, de um microchip instalado na mão, ou na testa
como sinal identificativo e de bastante utilidade que facilitaria a descoberta
de uma pessoa, ou facilitaria a ajuda médica em caso de acidente. Por detrás
desta brilhante ideia poderá estar a perde de privacidade e subsequente
escravização do individuo portador desse aparelho, que nada mais é do que do
tamanho de um grão de arroz.
Argumentam
eles que se a utilização deste microchip
facilita os donos dos respetivos animais e fornece informações precisas sobre o
animal, da mesma forma poderá facultar informações sobre um ser humano. Ora
recolhendo os dados de cada pessoa sobre todos os seus movimentos depressa se
chegará à conclusão de tudo o que faz, por onde anda e com quem se dá e assim
se poderá manipular o individuo.
Anteriormente
escrevi a respeito de um assunto relacionado com o presente de que a humanidade
tem vindo a caminhar em acentuado decrescendum
a cada vez mais se torna essa caminhada mais saliente. Há necessidade urgente
de haver pessoas bastante influentes e de boa-fé que tomem as rédeas dos
destinos humanos e parem de uma vez por todas com todos estes malfeitores e as
suas respetivas intenções. O mundo está a mudar, é certo, mas que mude para
melhor, onde o ser humano seja livre de poder pensar o que quiser, seja
respeitado como tal, que possa demarcar o seu destino conforme lhe aprouver, mas
que tenha a devida orientação se for caso disso.