Aquele fio dental ficava-lhe mesmo a matar e ela descobriu isso bem cedo.
Dava imenso jeito usa-lo, quando fazia os seus jogos de sedução em frente do
marido. Olhava-o nos olhos e via a sua excitação aumentar e por isso mesmo o usava.
Nunca ele lhe conseguira mentir com o olhar. Bastava fita-los que diziam tudo e
ela sabia-os ler bastante bem; poder-se-ia dizer que era perita nisso. Os seus
eram fogosos e transmitiam sedução a cada momento que ela o olhava e isso
deixava-o sem jeito e indefeso.
Quando Eva se despia à sua frente e lhe exibia todo o seu corpo
voluptuoso e o balançava como uma verdadeira Stripper, o homem parecia suar e
descontrolava-se com relativa facilidade; deixava-a livre para o poder usar a
seu belo prazer.
Parecia que fazia de propósito. Quando Eva vestia a sua túnica
imensamente comprida, de um azul celeste suave e lhe aparecia com o seu body preto colado ao corpo, que ele lhe confessara certo dia que adorava, todo
ele já lhe pertencia. Por isso e para o deixar de queixo caído e quando queria
algo mais do que uma simples carícia, ela tomava um duche, colocava o seu
perfume favorito e vestia o fio dental que, tapado com a camisa de seda, lhe
garantia uma noite louca.
Os seus atributos físicos davam-lhe prova favorável do seu belo corpo e o
seu traseiro roliço, com um fio dental, fazia-o ferver em pouca água e ela
sabia aproveitar-se disso como uma mestra. Era então que usava como acessório
umas meias pretas e para não destoar do conjunto, deixava o peito solto e só no
fim se entregava.
Normalmente conseguia sempre aquilo que queria. A noite era sempre
divinal e levava-a quase sempre ao êxtase. Muito embora ele ficasse arrasado e
com vontade de dormir, ela ainda lhe espremia todo o sémen que restava,
delicadamente, com um trabalho de mãos fenomenal e ainda o conseguia fazer
acordar.
Em certas ocasiões e normalmente à sexta-feira, ou durante o
fim-de-semana, pedia-lhe que tomasse banho, para depois o sugar gulosamente e
pedir-lhe que a penetrasse no traseiro. Aí ela gozava como uma louca, sabendo à
partida que duraria mais tempo a atingir o clímax e era por essa razão que o
fazia.
Ele sentia-se um homem feliz, realizado, não se queixava do emprego, mas
ao mesmo tempo sabia que mais dia, menos dia iria ficar esgotado e a precisar
de descanso. Arranjava desculpas, um cansaço, uma dor de cabeça, qualquer coisa
para que Eva não lhe pedisse sexo. Embora a amasse, sentia que estava cada vez
mais insaciável e a tornar-se de dia para dia uma verdadeira ninfomaníaca.
Uma certa vez tomaram banho juntos, cada um a ensaboar o outro, num jogo
de carícias que acabou num longo e quente beijo. Tendo-a nos braços, beijou-a
de novo e percorrendo o seu corpo com beijos e carícias, foi deslizando a
língua pelo monte-de-vénus e não mais a largou enquanto não obteve dela o
êxtase supremo do delírio. Penetrou-a e dessa penetração resultou um ato
sublime que ela jamais esqueceria em toda a sua vida.
Desde esse dia que ela passou a andar muito mais calma e a usar apenas
uma camisinha curta sempre que lhe apetecia algo mais. Então insinuava-se a ele
e abria provocantemente as pernas, chamava-o com o dedo e lançava lhe um beijo
com os lábios. Depois puxava-o pela gravata e despia-o do seu aspecto
aristocrático e automaticamente ele era um cordeirinho nas suas mãos.
Um certo dia ele imperou e dominou. Apanhou-a desprevenida mal ela chegou
a casa, despiu-a da pele de senhora fina e aristocrática, acariciou-a tal como
fizera naquele dia no banho e penetrou-a. Os seus dedos percorreram
delicadamente os seios e todo o seu corpo atingiu um elevado grau de excitação,
que ela foi obrigada à entregar-se à sua vontade. Bem que lhe podia pôr as mãos
no volume das calças, mas não era preciso, seria inoportuno e desnecessário. Já
utilizara essa táctica e resultara, mas desta vez estava inteiramente nas suas
mãos.
Deitada na cama, com aquele seu traseiro roliço e apetitoso virado para
cima, que ele adorava mexer e sentar no seu colo, Eva descontraiu-se e saboreou
a penetração.
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